O município de Estrela terá uma subseção da Cruz Vermelha do Brasil

Estrela-RS - 19 de abril de 2016

O município de Estrela terá uma subseção da Cruz Vermelha do Brasil. A informação foi transmitida ao prefeito Rafael Mallmann por integrantes da Cruz Vermelha Regional, que visitaram o chefe do Executivo na tarde destaterça-feira (20.04). No encontro, os integrantes colocaram-se à disposição e informaram ao prefeito o início das atividades no município, junto à sede da Aepan, no prédio da antiga Polar. A comitiva foi formada pelo presidente regional, André Sauter; vice-presidente Gilberto Schmidt; tesoureiro Airton Engster dos Santos e Graziela Neitzke. 

O trabalho da Cruz Vermelha é voluntário e já conta com 50 pessoas na região. A proposta é de que tenha representantes em todos os municípios do Vale do Taquari. Sendo a maior rede de ajuda humanitária do mundo, a Cruz Vermelha tem como missão "salvar e preservar vidas". No Rio grande do Sul está presente há 73 anos e presta serviços permanentes de assistência comunitária, atenção psicossocial, qualificação socioprofissional e segurança social. Desenvolve ações preventivas de promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida de populações vulneráveis.

Reunião da Cruz Vermelha Vale Do Taquari - sede da AMVAT em Estrela-RS

Estrela-RS - 28 de abril de 2016
Sede da AMVAT - Associação dos Municípios do Vale do Taquari

Reunião da Cruz Vermelha Vale Do Taquari - sede da AMVAT em Estrela-RS... Atua com base nos princípios fundamentais da Cruz Vermelha, que são: - Humanidade, - Imparcialidade, - Neutralidade, - Independência, - Voluntariado, - Unidade, - Universalidade

É reconhecida pelo governo brasileiro como sociedade de socorro voluntário, autônoma, auxiliar dos poderes públicos e, em particular, dos serviços militares de saúde, bem como única sociedade nacional autorizada a exercer suas atividades em todo o território brasileiro.











COMDEMA - Conselho Municipal de Meio Ambiente de Estrela-RS realizou reunião hoje (14) na Câmara de Vereadores



Estrela-RS - 14 de abril de 2016

COMDEMA - Conselho Municipal de Meio Ambiente de Estrela-RS realizou reunião hoje (14) na Câmara de Vereadores. Na pauta o Fundo do Meio Ambiente e sua aplicação.... Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA, com a finalidade de mobilizar e gerir recursos para o financiamento de planos, programas e projetos que visem ao uso racional dos recursos ambientais, à melhoria da qualidade do meio ambiente, à prevenção de danos ambientais e à promoção da educação ambiental.

Dirigentes participam de encontro de qualificação da gestão ambiental em Estrela-RS


Dirigentes participam de encontro de qualificação da gestão ambiental

Dirigentes municipais e profissionais da área ambiental de toda a região participaram, no último dia 1º, em Estrela, de encontro para qualificação da gestão ambiental municipal – Resolução Consema sobre impacto local. O evento foi promovido pela Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do RS e Fepam, com apoio da Famurs, CNM, Associação Gaúcha de Municípios, Uvergs, Associação dos Municípios do Vale do Taquari e Governo de Estrela, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Saneamento Básico. Cerca de 100 pessoas acompanharam a programação, realizada no auditório da Faculdade La Salle. 

Na parte da manhã técnicos da Divisão de Licenciamento de Criações da Fepam/RS falaram sobre licenciamento agrossilvipastoril e a necessidade de licenciar as criações, decorrente da concentração de dejetos, dos riscos ao meio ambiente (poluição da água, solo e ar), dos riscos potenciais à saúde humana, necessidade de controle de vetores e incômodos à vizinhança. O chefe da Divisão, Arno Kayser, frisou que ainda há barreiras quanto a este tipo de licença, vista muitas vezes somente sob o viés econômico, e não ambiental. “A agricultura é uma das atividades mais impactantes. É preciso reconhecer a real dimensão da atividade para não planejar mal e não ocorrerem problemas futuros. A questão ambiental cada vez mais faz parte das atividades de criação”, assinalou.

Cadastro Ambiental
Na parte da tarde um dos temas abordados foi o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Até o dia 6 de maio os produtores devem estar cadastrados no sistema, sob pena, entre outros, de não obterem licenciamento por parte do município e ficarem impedidos de acessar financiamentos. Já o coordenador da Assessoria Técnica da Sema, Valtemir Goldmeier, abordou questões relacionadas ao desassoreamento de arroios e outorga de água, em especial em relação ao Sistema de Outorga de Água do RS (SIOUT/RS). 

A abertura do encontro contou com a presença da promotora de Justiça Especializada de Estrela, Andrea Almeida Barros, e do secretário do Meio Ambiente e Saneamento Básico, Hilário Eidelwein. Ele informa que um próximo encontro dos dirigentes já foi agendado para o dia 19 de maio, em Encantado. Nessa ocasião participam também os secretários de Planejamento da região, pois será discutido a respeito de loteamentos industriais e populares, entre outros assuntos. 

Prefeitura de Estrela e Ministério Público querem implementar na cidade a logística reversa


O município de Estrela deu um passo importante no sentido de implementar a logística reversa, prevista na Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Encontro realizado na tarde desta terça-feira (29.03), na Câmara de Vereadores, abordou este instrumento, mais especificamente em relação à destinação correta de lâmpadas fluorescentes. De acordo com a norma, os estabelecimentos que fornecem este material devem fazer a logística reversa – receber as lâmpadas usadas e descartadas - para que tenham o destino ambientalmente correto. O encontro, iniciativa da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Saneamento Básico e do Ministério Público, por meio da promotora de Justiça Especializada, Andrea Almeida Barros, reuniu empresas que comercializam lâmpadas e entidades.

Coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor do Ministério Público do RS, a promotora de Justiça Caroline Vaz falou sobre a Política Nacional dos Resíduos Sólidos e o programa RESsanear, do MP/RS, que busca garantir a implementação de programa integrado de saneamento básico e resíduos sólidos. Segundo ela, a lei que trata da política nacional trouxe, como obrigação, a logística reversa, e um dos seus aspectos inovadores é o envolvimento de toda a sociedade nas ações de preservação ambiental, e não somente do poder público. “A lei preconiza que a sociedade participe”, destacou, frisando que todos, inclusive consumidores, são responsáveis, devendo fazer o produto chegar ao seu destino correto.

Resultados positivos
Em relação à logística reversa, informou que pode ser constituída por acordo setorial, termo de compromisso ou por regulação, quando o sistema não ocorre voluntariamente. Citou modelos existentes no Estado, como os de Caxias do Sul e Vacaria. Frisou, no caso das lâmpadas, que alguns municípios estão fazendo o trabalho de coleta e destinação sem receberem remuneração por isto. No entanto, estão sofrendo apontamento por parte do Tribunal de Contas do Estado, uma vez que a logística reversa deve ser feita pelos fornecedores. Já o promotor de Justiça Especializada de Lajeado, Sérgio Diefenbach, apresentou caso que ocorreu em Lajeado, envolvendo empresas fabricantes de pilhas. O processo demorou mais de 10 anos para chegar ao final, quando houve um acordo para que elas reforçassem os pontos de coleta na cidade.

Para o secretário do Meio Ambiente, o encontro foi muito positivo. Conforme Hilário Eidelwein, este foi o primeiro passo para que o sistema seja implementado na cidade. Ele lembra que no ano passado o município recolheu e deu a destinação a 12 mil lâmpadas. “Esta não é uma competência do município, mas o material é colocado no lixodoméstico e fizemos a coleta”, diz, acrescentando que em 2015 a despesa da prefeitura ficou em torno de R$ 7 mil, incluindo pilhas. Eidelwein cita ainda o interesse demonstrado pelos comerciantes e acredita nos resultados positivos da ação. O próximo passo, segundo ele, será a assinatura de termo de compromisso com os estabelecimentos. 

Cruz Vermelha Brasileira participa das atividades da Faculdade La Salle dentro da programação da 10ª Edição do Viva o Taquari Vivo


Cruz Vermelha Brasileira participa das atividades da Faculdade La Salle
dentro da programação da 10ª Edição do Viva o Taquari Vivo
2 de abril de 2016

Lixo recolhido em 2016*

Lajeado - 1.516 quilos 
Estrela - 1.409 quilos 
Arroio do Meio - 128 quilos 
Bom Retiro do Sul: 500 quilos 
Cruzeiro do Sul: 383 quilos 
Venâncio Aires: 267 quilos 
Total: 4.203 quilos 

* Os nomes das cidades, neste caso, se referem ao ponto de encontro e de separação dos resíduos, tendo em vista que materiais foram coletados ao longo do rio e em ambas as margens.

Redução de 500 quilos em relação ao ano passado 

Os números do volume de resíduos tirados do Rio Taquari e suas margens são preliminares. Hoje (4) serão oficializados em reunião de avaliação das comissões organizadoras do Viva o Taquari Vivo em cada município. Este ano foram cerca de 500 quilos a menos em relação à quantidade de 2015 (4.711 quilos). 

Para o coordenador do Viva o Taquari Vivo, Gilberto Soares, a redução se deve à mudança de comportamento. "Há o mutirão e um trabalho permanente dos poderes públicos na educação de crianças, jovens e adolescentes. É uma conquista a ser compartilhada com toda a sociedade."

Em Lajeado, o detrito sem contaminação foi destinado para as associações de catadores. O que era potencialmente perigoso foi depositado nos coletores da Unimed ou recolhido pela empresa M&M para ser reciclado ou neutralizado. As outras cidades tiveram soluções semelhantes.

O Rio Taquari em foco no painel de ideias da La Salle

Enquanto dezenas de pessoas limpavam o Rio Taquari no Parque da Lagoa em Estrela no sábado (2), a faculdade La Salle promovia um painel de ideias simultâneo, na Escadaria – reconhecido ponto turístico do município. A ação reuniu profissionais, professores e alunos para uma abordagem conscientizadora sobre o rio. Também teve como objetivo reforçar a iniciativa Viva o Taquari Vivo e propor um olhar carinhoso para o manancial que torna o Vale fértil.

Acadêmicos da Faculdade La Salle e alunos do colégio Santo Antônio se reuniram na Escadaria e ao mesmo tempo em que apreciavam a vista turística, ouviram de profissionais a importância de manter a vigilância positiva sobre o rio. A ideia foi conhecerem o que está sendo organizado de proteção à causa do Rio Taquari. “Cuidar do rio é um compromisso que precisa ser pensando e mais do que isso, executado. Esse é um lugar precioso, precisa ser amado”, enfatizou a diretora administrativa da Instituição, Cláudia Costa.

O geólogo Pablo Souto Palma, vice-coordenador de planejamento da Cacis e organizador da ação Viva o Taquari Vivo em Estrela explicou sobre a iniciativa que está em sua décima edição. “Viva o Taquari Vivo é uma ação de conscientização e o número de participantes aumenta a cada ano. Esta é uma iniciativa voltada ao engajamento comunitário. O rio é o grande motivador de existirmos todos nós, nesse momento discutindo isso.”

Integrante da Cruz Vermelha e diretor cultural da ONG Aepan, Airton Engster dos Santos discorreu sobre o histórico do Taquari, que em épocas passadas contribuiu decisivamente para o desenvolvimento das cidades da região. ”Precisamos olhar para o rio e refletir sobre o que estamos fazendo com ele, que hoje enfrenta o desmatamento. Outro problema é o desbarrancamento que está assoreando o local. O rio precisa de nosso carinho.”

A professora Tamara Horn, coordenadora do curso de Gestão Ambiental da La Salle enfatizou a necessidade de buscar políticas públicas que motivem melhoramentos na questão do lixo e do esgotamento sanitário.

O presidente do comitê da bacia hidrográfica Taquari-Antas, Júlio Salecker relatou o problema de saneamento existente nos 120 municípios que compõem a bacia e destacou a importância de as pessoas terem outro comportamento em relação a dejetos e resíduos, que são lançados inadequadamente no rio. “Como comunidade, temos de trabalhar isso.”

Viva o Taquari Vivo

Quarenta acadêmicos da Faculdade La Salle participaram da Ação Viva o Taquari Vivo, no sábado, em Estrela. Este foi um recorde de alunos voluntários da Instituição, sinalizando um compromisso cada vez mais crescente da Faculdade em relação à iniciativa. Empenhados em limpar o rio, os alunos colocaram a “mão na massa” e retiraram garrafas, sacos plásticos, pneus e outros resíduos sólidos. Em Estrela, foram retirados das margens mais de 1,4 mil quilos. 

A ação Viva o Taquari Vivo tem na execução a Câmara do Comércio, Indústria e Serviços de Estrela (Cacis), Associação Comercial de Lajeado (Acil) e Parceiros Voluntários. Tem ainda a Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de Bom Retiro (Aciab) e o Comitê da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. Participaram da ação o Grupo de Escoteiros Centauro, prefeituras de Arroio do Meio, Estrela, Lajeado, Venâncio Aires e Rotary Club de Arroio do Meio e a Faculdade La Salle de Estrela.

















10ª edição do Viva o Taquari Vivo Ações em Estrela-RS


10ª edição do Viva o Taquari Vivo
Ações em Estrela-RS-RS
2 DE ABRIL DE 2016


Lixo recolhido em 2016*

Lajeado - 1.516 quilos 
Estrela - 1.409 quilos 
Arroio do Meio - 128 quilos 
Bom Retiro do Sul: 500 quilos 
Cruzeiro do Sul: 383 quilos 
Venâncio Aires: 267 quilos 
Total: 4.203 quilos 

* Os nomes das cidades, neste caso, se referem ao ponto de encontro e de separação dos resíduos, tendo em vista que materiais foram coletados ao longo do rio e em ambas as margens.


Redução de 500 quilos em relação ao ano passado 

Os números do volume de resíduos tirados do Rio Taquari e suas margens são preliminares. Hoje (4) serão oficializados em reunião de avaliação das comissões organizadoras do Viva o Taquari Vivo em cada município. Este ano foram cerca de 500 quilos a menos em relação à quantidade de 2015 (4.711 quilos). 

Para o coordenador do Viva o Taquari Vivo, Gilberto Soares, a redução se deve à mudança de comportamento. "Há o mutirão e um trabalho permanente dos poderes públicos na educação de crianças, jovens e adolescentes. É uma conquista a ser compartilhada com toda a sociedade."

Em Lajeado, o detrito sem contaminação foi destinado para as associações de catadores. O que era potencialmente perigoso foi depositado nos coletores da Unimed ou recolhido pela empresa M&M para ser reciclado ou neutralizado. As outras cidades tiveram soluções semelhantes.